Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas - CGTP-IN

IMG 8667A privatização da EGF não só não resolve nenhum problema, como deixará o País mais pobre, endividado e com menos instrumentos para o seu desenvolvimento - afirmaram hoje trabalhadores das empresas de resíduos onde a Empresa Geral do Fomento tem participação maioritária e trabalhadores da higiene urbana de vários municípios, numa manifestação que terminou à porta do Conselho de Ministros, com um sonoro buzinão de viaturas de recolha de lixo.
23.10.2014


A manifestação saiu, pouco depois das dez horas, do Largo do Rato, seguindo pela Estrela e Campo de Ourique, até à Rua Professor Gomes Teixeira, junto à presidência do Conselho de Ministros, onde o Governo estava reunido.
Após breves intervenções de Navalha Garcia (dirigente da Fiequimetal e do SITE CSRA), Francisco Braz (presidente do STAL) e Arménio Carlos (secretário-geral da CGTP-IN), foi aprovada uma resolução a reafirmar a oposição dos trabalhadores à privatização da EGF.
A concretização da decisão do Governo de entregar a EGF a um grupo privado é contrária ao interesse nacional, ao serviço público, aos direitos dos trabalhadores e das populações.
Na resolução exige-se a paragem imediata do processo de privatização, mantendo a EGF na esfera pública, condição essencial para assegurar uma política de resíduos determinada pelos interesses das populações e por razões ambientais, e não pelo lucro.
Ficou declarada a determinação de prosseguir e intensificar a luta em defesa da gestão pública dos resíduos, dos serviços municipais, dos direitos e dos postos de trabalho e da melhoria das condições de vida.


Ver também:
- Resolução
- Fotos e vídeos no sítio do STAL


Reportagem fotográfica

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