Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas - CGTP-IN

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20220401cartaz 6deabril parcialA Fiequimetal considera que passar a proposta salarial de 0,6 para 0,8 por cento, como fez a administração da EDP, constitui uma afronta aos trabalhadores e justifica uma ainda maior mobilização para a jornada de luta de dia 6, com greve e concentração na sede da empresa, em Lisboa.
1.4.2022


Regatear décimas de ponto percentual, para os salários dos trabalhadores, contrasta com os 600 milhões de lucros e os dividendos que os accionistas vão receber.

Numa informação ontem emitida, a federação acusa a administração da EDP de continuar a pretender uma redução de rendimento dos trabalhadores e a redução da diferença entre os salários praticados no grupo e o salário mínimo nacional.

Uma empresa com a envergadura e o prestígio da EDP deveria, pelo contrário, valorizar e estimular aqueles que, na realidade, são o seu melhor activo.

 

Vamos à luta!

A Fiequimetal mantém neste processo negocial uma postura construtiva, empenhada em alcançar um acordo favorável aos trabalhadores. Mas, nesta situação, a única atitude a tomar é manter a greve convocada para dia 6, em todas as empresas do Grupo EDP, e reforçar o apelo à participação na concentração marcada para as 10h30 desse dia junto da sede, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa.

Os trabalhadores vão mostrar a sua indignação, à mesma hora que se realiza a assembleia anual de accionistas.

 

Estão a gozar contigo. O que vais fazer?
- clique numa imagem para ampliar e descarregar o cartaz

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Ver também
- Informação N.º 9 (revisão salarial, 31.3.2022)
- Pela valorização do trabalho, jornada na EDP dia 6 (25.3.2022)

 

 

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